“O Pai, o Filho e o Espírito Santo”. Quero deter-me um pouco para falar da devoção do Padre ao Paráclito, ao Espírito Santo, o “doce Hóspede da alma”. No Brasil, tivemos a fortuna de que a solenidade de Pentecostes – que naquele ano caiu em dois de junho – coincidisse com a estadia do nosso Fundador entre nós.
Mais tarde, quando perguntaram como multiplicar a eficácia do apostolado, via-se o lampejo de Pentecostes na resposta do Padre:
“Minha filha, se alguém lhe fizesse hoje essa pergunta, você, movida pelo Espírito Santo, empregaria as mesmas palavras que Nosso Senhor: Pedi e recebereis, procurai e achareis, batei e vos abrirão. Quer dizer que você deve rezar ao Senhor para conseguir toda essa multiplicação de almas que se ocupem dos demais, que sejam uma sementeira de paz, de alegria, de trabalho, de carinho, de compreensão, de convivência, de fraternidade cristã. Você pedirá ao Espírito Santo que venha às almas de todos, e o Paráclito tomará posse das nossas almas – Ele já está vindo – para cumulá-las de alegria, de verdadeiro amor, de realidades de fraternidade”.