Opus Dei

Como é o Céu? Selecionamos alguns pontos dos escritos de São Josemaria que abordam o tema da vida eterna e nos animam a alimentar nossa esperança no Céu.

Apresentamos o relato de São Josemaria escrito por D. Álvaro del Portillo (1914-1994) que foi o seu primeiro sucessor e testemunha privilegiada das suas últimas horas na terra.

Mentem os homens, quando dizem “para sempre” em coisas temporais. Só é verdade, com uma verdade total, o “para sempre” referido a Deus. E assim deves tu viver, com uma fé que te ajude a sentir sabores de mel, doçuras de céu, ao pensares na eternidade, que é, de verdade, para sempre.

Josemaria Escrivá celebrou missa às oito. Às nove e meia, saía para Castelgandolfo. Depois de chegar a Villa delle Rose, reuniu-se em tertúlia e passados vinte minutos, sentiu-se indisposto. Como não se recompunha, despediu-se. Chegaram a Roma antes das doze, o Padre saiu do carro com rapidez e o semblante risonho.

Alguém correu uma das cortinas de lona azul para amortecer a luz de um sol precocemente ofuscante, que entra pelas janelas. Andam a meio o dia e o mês de março de 1957.

Na audiência geral desta quarta-feira (18/10), o Papa Francisco falou sobre o tema ‘Felizes os mortos que morrem no Senhor’, dando continuidade ao ciclo de catequeses que está fazendo sobre a esperança cristã.

“Meus filhos e minhas filhas, amigos e amigas: saber morrer é tão importante como saber viver e em ambos os casos podemos ser ajudados”, diz o Prelado do Opus Dei no podcast desse mês, recomendando também que se facilite a Unção dos doentes.

Esta verdade afirma a plenitude de imortalidade à qual o homem está destinado; constitui, portanto, uma lembrança da dignidade da pessoa, especialmente do seu corpo.

Cristo morreu por nossos pecados (cfr. Rm 4, 25) para livrar-nos deles e resgatar-nos para a vida divina.

Se alguma vez te tira tranquilidade o pensamento da nossa irmã a morte (porque te vês tão pouca coisa!), anima-te e considera: - Que será esse Céu que nos espera, quando toda a formosura e a grandeza, toda a felicidade e o Amor infinitos de Deus se derramarem no pobre vaso de barro que é a criatura humana, e a saciarem eternamente, sempre com a frescura de uma nova alegria? São Josemaria