Porta da Misericórdia em Santa Maria da Paz

A igreja Prelatícia de Santa Maria da Paz (Roma) tem uma porta santa, similar às que foram abertas em outros lugares e através da qual "qualquer pessoa que entre poderá experimentar o amor de Deus que consola, perdoa e dá esperança" (Papa Francisco).

O Prelado abre a Porta Santa em Santa Maria da Paz

Na Bula Misericordiae Vultus, o Papa Francisco expressou o seu desejo de que muitas pessoas redescubram a misericórdia divina no ano jubilar. Entre outras sugestões, animou a que em muitas basílicas e igrejas fosse aberta uma Porta da Misericórdia, "onde qualquer pessoa que entre poderá experimentar o amor de Deus que consola, perdoa e dá esperança".

A Porta da Misericórdia da igreja prelatícia de Santa Maria da Paz, igreja onde repousam os restos de São Josemaria e do Bem-Aventurado Álvaro, foi aberta no dia 13 de dezembro de 2015.

Desta forma, as pessoas que forem a esta igreja poderão obter a indulgência plenária oferecida por ocasião do Jubileu da Misericórdia, se cumprirem os requisistos previstos pela Bula. Essa indulgência afeta a pena temporal pelos próprios pecados e pode ser aplicada em sufrágio pelas almas dos fiéis defuntos.

De acordo com a prática habitual para a recepção das indulgências, e seguindo as disposições previstas a respeito da Porta da Misericórdia em várias igrejas e santuários durante o ano jubilar, a indulgência poderá ser obtida pelos fiéis que:

Várias famílias já atravessaram a Porta Santa.

1. Visitarem em peregrinação a igreja prelatícia de Santa Maria da Paz e ali, depois de atravessar a Porta Santa ou Porta da Misericórdia, participarem de alguma celebração sagrada ou, pelo menos, ficarem um tempo em oração com uma reflexão sobre a misericórdia.

2. Recitarem a profissão de fé e alguma oração pelo Papa e pelas suas intenções, em particular o Pai-Nosso. Aconselha-se concluir o tempo de oração com uma invocação ao Senhor Jesus Misericordioso (por exemplo, "Jesus Misericordioso, em Vós confio").

3. Cumprirem as outras disposições gerais previstas pela Igreja: confissão sacramental e Comunhão eucarística, além da exclusão de todo afeto a qualquer pecado, inclusive venial.